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29 outubro 2009

Fundo Gigante de olho no Brasil

O fundo de private equity americano Kohlberg Kravis Roberts (KKR), o quarto maior do mundo, se prepara para desembarcar no Brasil.
"Gostaríamos de investir no Brasil ainda em 2009 ou, no máximo, em 2010", diz Pfeffer, que está aprendendo português há um ano. Hoje a única ligação do KKR com o mercado local é indireta. O fundo tem uma participação no grupo americano de educação Laureate, que no Brasil controla a Universidade Anhembi Morumbi, entre outras. O KKR geralmente fecha negócios entre 250 milhões e 750 milhões de dólares, mas está considerando investimentos um pouco abaixo desse patamar no Brasil.
Os setores tidos como mais atraentes são consumo e varejo, serviços financeiros, energia, infraestrutura, saúde, imobiliário e agricultura - esse último, um segmento pouco explorado pelo KKR no restante do mundo. "Quando você analisa o Brasil, é preciso olhar para a agricultura por razões óbvias", diz Pfeffer.
O dinheiro previsto para o investimento sairá do fundo global, que tem 17,6 bilhões de dólares. Para a Ásia, o KKR já tem um fundo próprio, com 4 bilhões de dólares em caixa.

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